quinta-feira, 29 de outubro de 2015

DE ONDE NOS VIRÁ O SOCORRO?

DE ONDE NOS VIRÁ O SOCORRO?
 
 
Levanto os meus olhos para os montes e pergunto: De onde me vem o socorro?
O meu socorro vem do Senhor, que fez os céus e a terra.
Ele não permitirá que você tropece; o seu protetor se manterá alerta,
sim, o protetor de Israel não dormirá, ele está sempre alerta!
O Senhor é o seu protetor; como sombra que o protege, ele está à sua direita.
De dia o sol não o ferirá, nem a lua, de noite.
O Senhor o protegerá de todo o mal, protegerá a sua vida.
O Senhor protegerá a sua saída e a sua chegada, desde agora e para sempre.
Salmos 121:1-8
 
 
 

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Somos predestinados ou temos livre arbítrio?

Somos predestinados ou temos livre arbítrio❓

Quando Deus criou o homem, Deus o criou para ser livre. A capacidade de escolha foi concedida  à humanidade a fim de que o homem pudesse desenvolver seu caráter. Se não fosse assim, o homem seria como uma máquina, um robô. Possuindo livre arbítrio nossos primeiros pais tiveram a oportunidade de exercer a faculdade da escolha, quanto a aceitarem e obedecerem ao plano de Deus, ou não.

A vida de Adão e Eva não era ociosa no paraíso. Diz o relato bíblico que “Deus pôs o homem no Jardim do Éden para o lavrar e o guardar” (Gênesis 2:15). Os animais também receberam nomes dados por Adão. Assim nossos primeiros pais estavam envolvidos com as atividades normais da vida e viviam felizes no seu relacionamento mútuo, bem como no seu relacionamento com Deus.

Os versos 16 e 17 do mesmo capítulo dois relatam uma instrução do Senhor: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comerdes, certamente morrerás.”

Essa orientação nos indica que Deus se comunicava diretamente, face a face, com Adão e Eva. Isso nos serve de base também para concluirmos que o Senhor tomava tempo para instruir pessoalmente o primeiro casal. Não erramos em afirmar que Deus lhes contou a história da rebelião ocorrida no céu e que eles não estavam livres da presença do tentador. Mas, se desejassem, poderiam seguir fiéis e leais ao Criador. Enquanto quisessem, seriam felizes e permaneceriam livres das conseqüências do pecado.

Mas isso não aconteceu. No capítulo três de Gênesis encontramos o triste relato de como Adão e Eva cederam as insinuações de Satanás.

Muitas pessoas incrédulas têm zombado da maneira como a Bíblia trata e apresenta esse assunto. Ele é muito mais abrangente do que o simples comer um fruto proibido. Percebemos em todos os aspectos a perfeita harmonia de caráter de um Deus que é plenamente Santo e plenamente justo.

Sendo o homem livre, e existindo o pecado, era necessário que Adão e Eva, por sua própria escolha, manifestassem o desejo de serem fiéis a Deus ou não. Houvesse Deus estabelecido uma prova difícil e todos o julgariam tirano e arbitrário. Escolhendo Deus uma única árvore, num lugar onde havia tantas outras e com tanta variedade de frutos, mostrou Sua bondade, simpatia e misericórdia para com o par inocente.

O ato de comer do fruto mostrou que Adão e Eva acreditaram mais nas palavras da serpente, que até então não havia falado, do que nas palavras de Deus. O problema central da queda do homem foi a desconfiança, falta de fé nas orientações de Deus.

A serpente, que foi usada como médium, por Satanás, apresentou para eles uma outra versão dos resultados de se comer daquele fruto. E entre crer na palavra do Criador, e crer nas palavras da serpente, Adão e Eva escolheram as palavras da serpente. Que tragédia!

Deus dissera que iriam morrer. Satanás mentiu dizendo que não morreriam. Em Gênesis três, 7 a 24 encontramos os resultados e as conseqüências dessa escolha humana. As mais drásticas conseqüências foram várias separações, que podem ser assim enumeradas:

A primeira, a separação entre Deus e o homem. Sendo Deus Santo e perfeito, todo pecado não subsiste na Sua presença. Assim, Adão e Eva não poderiam mais ver a face de Deus. O profeta Isaías menciona que são os nossos pecados que nos fazem separação entre nós e o nosso Deus (Isaías 59:2).

A segunda, é a separação da natureza humana. Sendo o homem criado perfeito, puro e santo, sem nenhuma inclinação para o mal, essa natureza foi manchada e corrompida. Após o pecado, o homem passou a ter uma natureza dividida entre o bem e o mal. Perdeu a capacidade natural de fazer o bem e obedecer a Deus embora tenha restado algo em si da imagem de Deus com que foi criado. A vontade do homem passou a ser pecaminosa.

Uma terceira separação que podemos destacar como conseqüência do pecado é no relacionamento humano. Caso quisesse, Adão poderia ter resistido à oferta de Eva. Mas, por amor a ela, Adão consentiu também em comer. Quando Deus perguntou o porquê do ato errado, Adão acusou a mulher (Gênesis 3:12).

Dessa maneira, a partir de então, não poderia mais existir pura liberdade e total democracia. Sempre haveria dominador e dominados (verso 16). As diferenças e injustiças sociais que marcaram a história da humanidade, e maltratam ainda hoje, nada mais são do que conseqüência do pecado.

A quarta separação ocasionada pelo pecado é entre o homem e natureza. Quando Deus criou o homem, deu-lhe amplo domínio sobre toda a natureza (Gênesis 1:26). Após o pecado, o homem perdeu esse domínio. Satanás, levando o homem ao pecado, tirou esse direito. Lemos na segunda carta aos Coríntios 4:4 que Satanás é chamado o “deus deste século”.

E uma quinta separação ocasionada pelo pecado é a separação na própria natureza. Também aqui vemos a existência do bem e do mal. Era bela, perfeita, simétrica. Com o pecado, o quadro ficou feio. Na carta aos Romanos, capítulo 8:22, Paulo escreveu que “toda a criação geme e está justamente com dores de parto até agora”.

Mas a pior de todas as conseqüências do pecado é a morte. Deus disse: “Do suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes à terra; porque dela foste tomado, porquanto és pó, e em pó te tornarás.”

O apóstolo Paulo confirmou essa sentença quando afirmou que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Deus é o autor e doador da vida. Pelo poder que emana de Deus todos os seres vivos são conservados com vida. Quando o homem pecou, automaticamente ficou separado de Deus e naquele mesmo momento começou a morrer.
Todos nós nos tornamos pecadores também. Muitas pessoas pensam que pecadores são aqueles que praticam pecados ou más ações. Isto está certo, mas não revela a outra face do assunto. Paulo, na mesma carta aos Romanos, capítulo 5, verso 12, diz o seguinte: “Portanto, assim como por meio de um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado a morte, assim também a morte passou a todos os homens porque todos pecaram.”

Amigo querido, Deus não apenas proferiu sentenças e castigos, mas fez também uma promessa. Que um dia, Alguém nascido de mulher seria o único e suficiente capaz de anular a serpente. Deus estava, desta maneira, assegurando a possibilidade de vida para a humanidade. Ainda que viessem a morrer nesta vida, teriam a promessa e a certeza de ressuscitarem e viverem de acordo com o plano de Deus, quando Ele restaurasse o mundo e eliminasse o pecado. Essa é a nossa certeza!

A VERDADEIRA DOUTRINA SOBRE O INFERNO

IGREJA ANUNCIANDO JESUS
ANUNCIANDO O REINO DE ADONAY
PASTOR RODRIGO  ( YOYO)
BELÉM-PARÁ-BRASIL
A palavra “inferno” vem do latim “inferii” e significa “lugar inferior”. A idéia de inferno como um lugar de fogo, para onde vão almas incorpóreas condenadas, não se encontra nas Escrituras, apesar de aplicações que normalmente se fazem de textos simbólicos e parábolas.

Esta palavra foi colocada nas traduções em português para substituir cinco outras palavras, com significado completamente diferente do conceito religioso popular do inferno. Isso ocorreu devido à crença que o tradutor nutria previamente, e que o influenciou a colocar a palavra “inferno” nas traduções que fez.

Algumas Bíblias antigas trazem “inferno” em 1Cor. 15:55, mas outras versões mais modernas, como a Almeida Atualizada, trazem “morte”, que é mais correto. O mesmo ocorre em Apoc. 20:13, onde se lia “a morte e o inferno”, encontra-se agora, “a morte e o além”. Nesta passagem, a palavra grega é hades, que pode significar “sepultura”.

As cinco palavras que foram normalmente traduzidas por “inferno” são:
GEENA (hebraico) que é uma forma simplificada da expressão ge (vale) bem (filho) e Hinom (nome da família proprietária de uma área próxima a Jerusalém), ou seja, “vale dos filhos de Hinom”. Essa palavra se encontra nos evangelhos (como em Mat. 5:22, 29) e nada tem a ver com um inferno de fogo eterno. Era um vale onde se faziam sacrifícios humanos e se queimavam os corpos de pessoas aos ídolos. O profeta Jeremias profetizou que ali seriam lançados os corpos dos desobedientes, e lá ficariam expostos (Jer. 7:31-34). Nos dias de Jesus, o local continuava a ser depósito de animais e lixo em putrefação, e os moradores sempre ateavam fogo para consumir os restos ali deixados. Esse lugar Jesus usou para simbolizar o fim trágico que aguarda os desobedientes. Apenas corpos físicos eram consumidos no GEENA, por isso que havia bichos nos corpos podres, coisa que “almas” não têm. Nada a ver com almas/espíritos queimando num fogo eterno.

HADES (grego) - usada no NT juntamente com SHEOL (hebraico – AT), e que significam “sepultura”, “lugar dos mortos”, “morada dos mortos”. Entre outros textos, hades aparece em Apoc. 20:13. Aqui o inferno (na verdade a sepultura) é o lugar onde estão os mortos, pois ele mesmo (inferno = sepultura) é lançado no lago de fogo, onde é destruído (Apoc. 20:14) pois a sepultura é o símbolo da morte que Jesus destruiu. Sheol, seu equivalente hebraico, também significa “sepultura”, sendo equivocadamente traduzida por “inferno”. Em Jó 17:16 declara-se que os mortos ficam no pó, e em Isa. 14:9-11 se declara que o inferno (sheol) é um lugar onde os bichos comem os cadáveres. Também nada a ver com lugar de fogo eterno. Aliás, ainda em Apoc. 20:10 se diz que o próprio Diabo somente será lançado no lago de fogo, que se forma quando Jesus volta no Juízo Final, quando Deus derrama fogo do céu. No verso 14 diz-se que o próprio inferno (sepultura) também é lançado nesse final lago de fogo. Posteriormente, explicaremos sobre o fogo ser “eterno”.

TANATO (grego). Esta palavra ocorre em vários lugares, mas é traduzida em 1Cor. 15:55 como “inferno”. Na realidade, a falha de tradução foi tão clara que nem os que crêem no inferno tradicional mantiveram o erro, e corrigiram na Almeida Atualizada. Lá diz “onde está ó morte (tanato) a tua vitória onde está ó inferno (tanato = morte) o teu aguilhão?” O verso 54, diz que a morte (inferno) perde a vitória e o aguilhão, porque Jesus nos dá a imortalidade. Também não tem nada a ver com um lugar de fogo onde as pessoas ficam queimando.

A quinta e última palavra é TÁRTAROS (“lugar de trevas”). Esta palavra ocorre na Bíblia apenas uma vez em 2Pe 2:4. O próprio texto declara que os anjos foram expulsos da presença de Deus, ou seja, onde está a verdadeira luz, para o exterior que são as trevas, privados da luz do céu onde moravam. Conforme diz o texto, esse “inferno” também não tem fogo, somente a escuridão da ausência de Deus. Além do mais, em harmonia com Apoc. 20:9,10,14 eles estão aguardando o Juízo Final quando, somente então, serão lançados no Lago de Fogo produzido pelo fogo que desce do Céu e que os destrói juntamente com os que rejeitaram a salvação de Cristo. Esta palavra, a última, também nada tem a ver com o inferno tradicional.

Surge então a pergunta: e o “fogo eterno” que Apoc. 20 diz que se formará depois do milênio, com o fogo e enxofre que desce do céu?

O FOGO ETERNO NA BÍBLIA
As passagens onde aparece a menção do fogo eterno são as seguintes:

Mat. 18:8
Mat. 3:12
Apoc. 14:11
Mat. 25:41
Marc. 9:43
Apoc. 19:3
Jud. 1:7
Luc. 3:17
Apoc. 20:10

A palavra grega para “eterno”, ou equivalente, é aion, que significa uma duração relativa ao que se refere. Pode estar falando que é eterno “sem fim”, ou que é eterno “enquanto dura”. Ou seja, precisamos examinar o contexto para saber se é eterno sem fim, ou eterno até que acabe.

Em Apoc. 20:10 diz-se que serão atormentados pelos séculos dos séculos (aion ton aion, em grego, que quer dizer “para sempre”, “eternamente”, conforme algumas traduções). Mas esse “pelos séculos dos séculos” é previamente explicado no verso anterior, que diz que o fogo que desceu do céu os “CONSUMIU” (do grego KATAPHAGEN,a mesma palavra que Jesus utiliza na parábola do semeador para dizer que as aves COMERAM as sementes que estavam à beira do caminho – cf. Mat. 13:4); logo, serão atormentados “eternamente” até que toda a substância seja consumida, tendo como resultado, a destruição - que será “eterna”.

Outro exemplo que nos ajuda a entender este “fogo eterno” é o texto de Judas 6,7, onde diz de forma clara que os anjos estão em trevas esperando o Juízo (o mesmo que diz Pedro, como já vimos) em “algemas ETERNAS” (aion). Ora, as algemas eternas serão tiradas quando chegar o Juízo e a condenação final, e a sentença for decretada, assim, a algema é “eterna” somente até que se cumpra o seu objetivo.

O verso 7 diz que o “exemplo do fogo eterno” é o da punição que caiu sobre Sodoma e Gomorra e as cidades vizinhas. Qual foi a punição de Sodoma e Gomorra? Estão queimando até hoje? Claro que não!

O apóstolo Pedro declara que Sodoma e Gomorra se tornaram em “cinzas” (2Pe 2:6) para mostrar o exemplo do que acontecerá aos que vivem impiamente.

Deus é amor (cf. 1Jo 4:8). Como podemos crer que Ele deixaria alguém ficar por milênios, pela eternidade afora, sendo queimado em dores inimagináveis por pecados de uma vida passageira?

Deus NUNCA falou isso; mas disse que o homem que pecasse, morreria (cf. Ezeq. 18:20); a conseqüência de comer da árvore da Ciência do Bem e do Mal era a morte (cf. Gên. 2:17).
Quem lançou o ensino da imortalidade não foi Deus, mas sim o diabo (cf. Gên. 3:4).

A PARÁBOLA DO RICO E LÁZARO (Lucas 16:19-31)
O próprio relato já é considerado uma “parábola”. Nela, o justo não vai para o céu, mas para o simbólico “seio de Abraão”; também não se trata de “almas” (no conceito moderno espírita) no fogo, mas de corpo físico com dedo, língua e que sente calor e pede água para matar a sede.

O rico teve muitas oportunidades para socorrer a Lázaro, mas não o fez. Evidentemente não tratou mal ao desventurado que, sem dúvida o supunha o rico, estava sofrendo um castigo de Deus. Sua atitude foi similar a que expressou Caim quando respondeu: "Sou eu guardador do meu irmão?" (Gên. 4:9). Não maltratou a Lázaro, mas não foi misericordioso com ele. Adotou uma posição negativa frente a suas responsabilidades nesta vida, em vez de assumir uma atitude positiva. Não conhecia o verdadeiro significado do segundo grande mandamento da lei, que ordena amar ao próximo (ver com. Mat. 5:43; 22:39; 25:35-44). Este rico, como a nação judia, não estava fazendo nenhum bem positivo, e por isso era culpado de um grave mal: apropriava-se de todas as vantagens que o céu lhe tinha concedido, desfrutando delas apenas para seu próprio prazer e complacência. Essa era a lição que Jesus queria ensinar com a parábola, conforme o próprio contexto da passagem nos esclarece. Não tinha nada que ver com o destino dos mortos, mas sim com a falta de compaixão que a nação judaica nutria pelos então considerados “ímpios”.

SURGIMENTO DA DOUTRINA DO INFERNO
É clara a intenção dos teólogos de concretizar na mente das pessoas a idéia de um inferno literal, como destino para aqueles que morressem desligados da salvação. Segundo Paul Johnson, em seu livro História do Cristianismo, “os escritores pastorais eram muito mais específicos a respeito do Inferno que do Céu; escreviam como se tivessem estado lá. Os três grandes doutrinadores medievais – Agostinho, Pedro Lombardo e Aquino – insistiam em que as penas infernais eram tanto físicas quanto mentais e espirituais, e fogo de verdade tomava parte dos tormentos” (2001, pág. 413).

A mitologia grega foi a grande influência sobre o cristianismo, com relação ao tema do inferno. Os gregos faziam uso constante da figura do Hades (o local onde eles acreditavam que a alma dos mortos permanecia ardendo em fogo eterno), o que foi posteriormente introduzido e desenvolvido na teologia católica e cristã como um todo.

A História Cristã demonstra que a doutrina do inferno desenvolveu-se paulatinamente, desde o início do catolicismo romano, e foi cada vez ganhando mais força e adeptos ao longo da Idade Média, chegando até os dias atuais.

CONCLUSÃO
Finalmente, o apóstolo Paulo ensina que mesmo os que morreram em Cristo não estão ainda habitando o céu, a não ser quando ocorrer a ressurreição. Eles não vão nem para o céu, nem para um lugar de tormento ao morrerem. Isso somente ocorrerá com a final destruição dos ímpios na volta de Jesus. Também não vão como almas sem corpo. A Bíblia ensina que se não houver ressurreição “naquele dia”, todos os que morreram em Cristo, mesmo eles, estarão perdidos (cf. 1Cor. 15:16-18).

É interessante notar como a doutrina da ressurreição dos mortos é pouco falada nos púlpitos que ensinam a vida após a morte, pois seria uma grande contradição tentar conciliar estes dois ensinos – ressurreição x recompensa logo após a morte. Imagine o caso de Lázaro: ser resuscitado (ou retirado da "Glória" como ensinam alguns cristãos de hoje) e devolvido para a miséria deste nosso mundo doente!

Em Ezeq. 18:23 Deus declara que não tem prazer na MORTE do ímpio, não se compraz em seu tormento eterno. Perder a salvação, sofrer “conforme as suas obras” e receber a morte e o esquecimento eterno é a maior punição que Deus pode dar a alguém. É um verdadeiro sadismo se deleitar na dor prolongada de alguém. Deus não faz isso, nem mesmo no ato da morte, quanto mais na contemplação eterna de alguém em infinitas agonias.

Graças a Deus que sua Palavra nos informa: “não tenho prazer na morte de ninguém” (Ezeq. 18:32; 33:11), mesmo que seja ímpio. A extinção é a pena máxima.

sábado, 24 de outubro de 2015

FELIZ SÁBADO IRMÃOS AMADOS


FELIZ SÁBADO IRMÃOS AMADOS




Êxodo: 20. 1. Então falou Deus todas estas palavras, dizendo: 2. Eu sou o Senhor teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 3. Não terás outros deuses diante de mim. 4. Não farás para ti imagem esculpida, nem figura alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5. Não te encurvarás diante delas, nem as servirás; porque eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. 6. e uso de misericórdia com milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos. 7. Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente aquele que tomar o seu nome em vão. 8. Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. 9. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; 10. mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas. 11. Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou. 12. Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor teu Deus te dá. 13. Não matarás. 14. Não adulterarás. 15. Não furtarás. 16. Não dirás falso testemunho contra o teu próximo. 17. Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo. - Bíblia JFA Offline


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

ADONAY É A MINHA LUZ

ADONAY É A MINHA LUZ


O Senhor é a minha luz e a minha salvação; de quem terei temor? O Senhor é o meu forte refúgio; de quem terei medo?
Quando homens maus avançarem contra mim para destruir-me, eles, meus inimigos e meus adversários, é que tropeçarão e cairão.
Ainda que um exército se acampe contra mim, meu coração não temerá; ainda que se declare guerra contra mim, mesmo assim estarei confiante.
Uma coisa pedi ao Senhor, é o que procuro: que eu possa viver na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a bondade do Senhor e buscar sua orientação no seu templo.
Pois no dia da adversidade ele me guardará protegido em sua habitação; no seu tabernáculo me esconderá e me porá em segurança sobre um rochedo.
Então triunfarei sobre os inimigos que me cercam. Em seu tabernáculo oferecerei sacrifícios com aclamações; cantarei e louvarei ao Senhor.
Ouve a minha voz quando clamo, ó Senhor; tem misericórdia de mim e responde-me.
A teu respeito diz o meu coração: "Busque a minha face! " A tua face, Senhor, buscarei.
Não escondas de mim a tua face, não rejeites com ira o teu servo; tu tens sido o meu ajudador. Não me desampares nem me abandones, ó Deus, meu salvador!
Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá.
Ensina-me o teu caminho, Senhor; conduze-me por uma vereda segura por causa dos meus inimigos.
Não me entregues ao capricho dos meus adversários, pois testemunhas falsas se levantam contra mim, respirando violência.
Apesar disso, esta certeza eu tenho: viverei até ver a bondade do Senhor na terra.
Espere no Senhor. Seja forte! Coragem! Espere no Senhor.
Salmos 27:1-14


domingo, 18 de outubro de 2015

BOA MADRUGADA GALERA LINDA ANUNCIANDO JESUS

O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranqüilas;
restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.
Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice.
Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à casa do Senhor enquanto eu viver.
Salmos 23:1-6

sábado, 17 de outubro de 2015

UMA SEMANA DE MUITA LUZ


UMA SEMANA DE MUITA LUZ

O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta.
Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranqüilas;
restaura-me o vigor. Guia-me nas veredas da justiça por amor do seu nome.
Mesmo quando eu andar por um vale de trevas e morte, não temerei perigo algum, pois tu estás comigo; a tua vara e o teu cajado me protegem.
Preparas um banquete para mim à vista dos meus inimigos. Tu me honras, ungindo a minha cabeça com óleo e fazendo transbordar o meu cálice.
Sei que a bondade e a fidelidade me acompanharão todos os dias da minha vida, e voltarei à casa do Senhor enquanto eu viver.

Salmos 23:1-6


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

DESEJAMOS UM FELIZ SÁBADO A VOCÊ

DESEJAMOS UM FELIZ SÁBADO A VOCÊ

Assim diz o Senhor: Mantende a retidão, e fazei justiça; porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça a manifestar-se.
Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto: que se abstém de profanar o sábado, e guarda a sua mão de cometer o mal.
E não fale o estrangeiro, que se houver unido ao Senhor, dizendo: Certamente o Senhor me separará do seu povo; nem tampouco diga o eunuco: Eis que eu sou uma árvore seca.
Pois assim diz o Senhor a respeito dos eunucos que guardam os meus sábados, e escolhem as coisas que me agradam, e abraçam o meu pacto:
Dar-lhes-ei na minha casa e dentro dos meus muros um memorial e um nome melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará.
E aos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, sendo deste modo servos seus, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem o meu pacto,
sim, a esses os levarei ao meu santo monte, e os alegrarei na minha casa de oração; os seus holocaustos e os seus sacrifícios serão aceitos no meu altar; porque a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos.
Assim diz o Senhor Deus, que ajunta os dispersos de Israel: Ainda outros ajuntarei a ele, além dos que já se lhe ajuntaram.
Vós, todos os animais do campo, todos os animais do bosque, vinde comer.
Todos os seus atalaias são cegos, nada sabem; todos são cães mudos, não podem ladrar; deitados, sonham e gostam de dormir.
E estes cães são gulosos, nunca se podem fartar; e eles são pastores que nada compreendem; todos eles se tornam para o seu caminho, cada um para a sua ganância, todos sem exceção.
Vinde, dizem, trarei vinho, e nos encheremos de bebida forte; e o dia de amanhã será como hoje, ou ainda mais festivo.
Isaías 56:1-12

QUAL A DIFERENÇA ENTRE ALMA E ESPÍRITO?

IGREJA ANUNCIANDO JESUS

QUAL A DIFERENÇA ENTRE ALMA E ESPÍRITO?

Alma e Espírito

As palavras "alma" e "espírito" nas Escrituras provém de palavras hebraicas e gregas, línguas em que a Palavra de Deus foi escrita. Vejamos:

Alma - No AT, vem do hebraico vpn (nephesh). Ocorre aproximadamente 755 vezes, sendo traduzida de diferentes formas, dependendo do contexto. No Novo Testamento, a palavra grega é quch (psyche) e ocorre aproximadamente 105 vezes.

Espírito - No AT, são usadas as palavras Mwr (ruach) e hmvn (neshamah). Aparece 377 vezes. No Novo Testamento, a palavra grega para espírito é pneuma (pneuma); ocorre 220 vezes.
Ambas são traduzidas de diversas formas nas Escrituras; eis alguns exemplos:
Alma - vida (Gn 9:4,5; 35:18; Sl 31:13, etc), pessoa (Gn 14:21; Dt 10:22; At 27:37, etc), cadáver (Números 9:6); apetite (Ec 6:7) coração (Ex 23:9) ser vivente (Ap 16:3) pronomes pessoais (Sl 3:2; Mt 26:38)

A palavra “alma” aparece na Bíblia aproximadamente 1600 vezes, e em nenhum caso refere-se a uma entidade fora do corpo, ou que seja “imortal”.

Espírito - vento (respiração - Gn 8:1), espírito (no sentido de alento - Jz 15:19), atitude ou estado de espírito (Rm 8:15; I Co 4:21, etc), sopro ou hálito de Deus (II Ts 2:8, etc) consciência individual (I Co 2:11, primeira parte).
Possui também outras definições: anjos e demônios (Hb 1:14; I Tm 4:1, etc) aplica-se como apelativo a Cristo (II Co 3:17) a Divina natureza de Cristo (Rm 1:4), a Terceira Pessoa da Trindade (Rm 8:9-11; I Cor. 2:8-12)
O termo "espírito", em todas as vezes que aparece nas Escrituras referindo-se ao ser humano, não expressa o conceito de que o mesmo seja uma entidade imaterial consciente capaz de sobreviver fora do corpo.
Por que existem tantos sentidos para as palavras “alma e espírito”? A línguas bíblicas não possuem um considerável número de verbetes. Como exemplo temos o hebraico, que não tem vogais, preposições, ou conjunções. É esta escassez de palavras que torna possível apenas uma assumir vários sentidos.
Como comparação, vejamos a língua portuguesa. Mesmo sendo rica em letras e verbetes, enfrenta certas dificuldades. A palavra “manga” tem mais de 1 sentido: manga de um casaco; a fruta cujo nome é manga, etc. Se a nossa língua, com seus muitos verbetes têm palavras com vários sentidos, imagine o alfabeto hebraico !

Apesar das diversas traduções, é importantíssimo sabermos que o conceito básico de "espírito" e "alma" encontramos no texto de Gênesis 2:7, onde nos é mencionado o processo utilizado por Deus na criação do homem:
“Então, formou o SENHOR Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida (neshamah), e o homem passou a ser alma (nephesh) vivente”. Gênesis 2:7.
Deus formou ao homem de 2 elementos: pó da terra e fôlego de vida. De acordo com o original, este texto seria da seguinte forma: "Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o espírito de vida (fôlego de vida), e o homem passou a ser uma pessoa vivente".Isto significa que no conceito Bíblico:
A) Espírito é o fôlego de vida proveniente de Deus;
B) Alma é a união do corpo com o fôlego de vida, ou seja, a pessoa como um todo. Isto é apoiado pelo texto de Deuteronômio 10:22. Exemplifiquemos isto:
Digamos que você tenha uma lâmpada e não tenha e eletricidade. Terá luz? Certamente não.
Agora suponhamos que você tenha a eletricidade, mas não tenha a lâmpada. Terá luz? Também não.
Para haver a luz, terá de ter a lâmpada e a eletricidade; apenas uma delas não bastará.
O mesmo se dá com a vida. Para existir vida, temos de ter o corpo e o espírito (fôlego de Deus). Caso contrário, não temos vida; somos inconscientes. Como disse Jesus:
“Isto dizia e depois lhes acrescentou: Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo. Disseram-lhe, pois, os discípulos: Senhor, se dorme, estará salvo. Jesus, porém, falara com respeito à morte de Lázaro; mas eles supunham que tivesse falado do repouso do sono. Então, Jesus lhes disse claramente: Lázaro morreu”. João 11:11-14.
Cristo comparou a morte a um SONO, confirmando assim o que diz Salomão:
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. Amor, ódio e inveja para eles já pereceram; para sempre não têm eles parte em coisa alguma do que se faz debaixo do sol”. Eclesiastes 9:5-6.
Portanto:

Lâmpada + eletricidade = Luz.
Lâmpada - eletricidade = Sem luz.

Pó da Terra (corpo) + fôlego de vida (espírito) = Alma vivente.
Pó da terra - fôlego de vida = cadáver - sem vida.
A união do corpo com o fôlego de vida de Deus resultou numa alma vivente. Assim, podemos ver que o homem “é uma alma”. (cf. Deuteronômio 10:22), não “possui uma alma”.
O fôlego de vida (espírito) humano, dado por Deus, a fonte de toda a vida (Salmo 36:6; Colossenses 1:17, etc) é o mesmo de todos os animais (leia Gênesis 7:22; Eclesiastes 3:19); isto quer dizer que este alento não pode ser algo inteligente, pois se o fosse, o fôlego de vida dos animais (o espírito) teria de ser algo racional também.

Quando morre o corpo, o fôlego de vida não mais existe; torna para Deus (Eclesiastes 12:7) (reintegra-lo, talvez, no ar). Sendo que este espírito (sopro ou fôlego de vida) não é algo pensante, na morte o ser humano deixa de existir como um todo.
De acordo com as Escrituras, o único que possui a imortalidade é Deus: “a qual, em suas épocas determinadas, há de ser revelada pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores; o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!” 1 Timóteo 6:15-16.
Isto se dá porque, para o homem fosse eterno, teria de obedecer a Deus para ter livre acesso á árvore da vida, que perpetua a existência. Como o homem pecou e Deus o expulsou do éden, ele não comeu mais da árvore da vida, tornando-se assim mortal. (Leia Gênesis 3:22-24; Isaías 51:12).
Se já fôssemos imortais, não haveria necessidade de Adão ter comido da árvore da vida, e nós de a comermos no céu. (cf. Gênesis 2:16, 17; 3:23, 24 e Apocalipse 22:2). Como seríamos imortais sendo que Deus privou o homem de comer da árvore da vida? (ver Gênesis 3:22 e 24). O homem foi criado com a imortalidade; mas esta era “condicional” à obediência a Deus.
No céu, quando Jesus voltar e nos levar com ele iremos comer da árvore da vida para sermos imortais: “No meio da sua praça, de uma e outra margem do rio, está a árvore da vida, que produz doze frutos, dando o seu fruto de mês em mês, e as folhas da árvore são para a cura dos povos”. Apocalipse 22:2.
“Bem-aventurados aqueles que lavam as suas vestiduras no sangue do Cordeiro, para que lhes assista o direito à árvore da vida, e entrem na cidade pelas portas”. Apocalipse 22:14.
“e, se alguém tirar qualquer coisa das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte da árvore da vida, da cidade santa e das coisas que se acham escritas neste livro”. Apocalipse 22:19.
Se já tivéssemos uma alma ou espírito imortal, não haveria necessidade disto.
Se o espírito ou alma já estivessem no céu (vivendo de um modo imaterial), porque Jesus iria vir nos buscar? Não haveria necessidade disto se já estivéssemos lá em cima.
A ressurreição é uma prova de que a pessoa ainda não está no céu na morte; se Jesus vem nos ressuscitar a pessoa para levar ao céu, é sinal de que ela ainda não está lá.
Com o auxílio de uma concordância analítica, podemos verificar que o hebraico “nephesh” e o grego “psique” não aparecem uma única vez coma idéia de imortalidade ou eternidade.
As mesmas palavras hebraicas usadas para definir espírito são usadas para referir-se ao “fôlego de vida” que Deus soprou nas narinas do homem; assim ocorre também com as palavras gregas.

O estado do homem na morte
Na Bíblia, a morte é comparada a um “sono” cerca de 53 vezes, indicando assim o estado de inconsciência dos mortos até a volta de Jesus (Salmo 6:5; 13:3; 88:10-12; 115:17; Isaías 38:18-19; Eclesiastes 9:5-6 e 10; I Tessalonicenses 4:13-16).
“A Bíblia não apóia em absoluto a doutrina popular de que os mortos permanecem conscientes até a ressurreição. Pelo contrário, enfaticamente refuta tal ensinamento (Sl 115:17; Ec 9:5). Emprega-se comumente o verbo dormir como símbolo da morte (Dt 31:16; 2 Sm 7:12; I Rs 11:43; Jó 14:12 ; Dn 12:2; Jo 11:11,12; I Co 15:51; I Ts 4:13-17; etc). A declaração de Jesus, que consolava a seus discípulos com a idéia de que eles voltariam a estar com ele na ocasião de sua segunda vinda e não na morte, ensina claramente que o “sono” não é uma comunicação consciente dos justos com o Senhor (João 14:1-3). Do mesmo modo, Paulo explicou que ao produzir-se o segundo advento, todos os justos que então estão vivos e os mortos que ressuscitarão neste momento se unirão simultaneamente com Cristo, sem que os vivos precedam os mortos (I Ts 4:16,17)” .
Se a morte fosse um começo de uma nova existência, não poderia ser chamada pelas Escrituras de nossa “inimiga” (I Coríntios 15:26); teria de ser chamada de amiga, pois estaria nos ajudando a ir para o paraíso.

Como os justos irão pára o céu. Origem da doutrina da imortalidade da alma
Não nos esqueçamos que as pessoas que foram arrebatadas ao Paraíso (Enoque, Moisés e Elias) o foram com o corpo, em vida e não por ocasião da morte (Moisés foi ressuscitado antes de ir ao céu - cf. Judas 9). Isto é uma prova indiscutível de que o ser humano, ao ir para o Céu, irá também com o corpo e não em espírito apenas.
Basta estudarmos a história e veremos que “a doutrina da imortalidade da alma não é bíblica, mas pagã. Nasceu na Grécia e propagou-se na Igreja, através de Platão, do século V em diante, graças à influência de Agostinho...” (Professor Otoniel Mota, Pastor Presbiteriano, em Meu Credo Escatológico [opúsculo], ed. 1938, p. 3.)

Questões Bíblicas para análise:
1) Se a pessoa ao morrer fosse para o céu ou para o inferno, que necessidade haveria de Jesus voltar e nos ressuscitar, se já estivéssemos no céu? (os de Cristo, na sua vinda - I Cor. 15:23). É ilógico Jesus enviar-nos do céu 'em espírito' para a sepultura para depois ter de ressuscitar. Como harmonizar a doutrina da ressurreição com a doutrina imortalista?
2) Como crer que ao morrermos vamos para o céu se em Hebreus 11:39 e 40 os heróis da fé ainda não obtiveram a concretização da promessa, pois Deus não quer que sem nós eles sejam aperfeiçoados? (Lembremos de I Cor. 15:20).
3) Como crer na doutrina da imortalidade da alma sendo que a eternidade do homem era condicional à obediência a Deus, e por desobedecer Adão foi privado da árvore da vida para que não se tornasse imortal como Deus? Nós não comemos da árvore da vida... (Gênesis 3:22-23). Porque iremos comer da árvore da vida no céu se nosso espírito é imortal? (Apocalipse 22:2).
4) Se somos imortais, porque devemos ainda “buscar a imortalidade e a incorruptibilidade”? (Romanos 2:7). Se devemos buscar, é porque não a temos.
5) Porque Jesus diz ser a morte um sono? (João 11:11-14) Porque Jesus disse, após Sua ressurreição, que durante a morte “ainda não tinha subido para o Pai?” (João 20:17).
6) Como harmonizar a doutrina da imortalidade da alma com o texto de Mateus 16:27, no qual diz que “a recompensa será dada quando Jesus voltar”? Se estivessem os mortos no céu ou no inferno, já teriam recebido a recompensa...Tal doutrina (vida após a morte) não se harmoniza com a doutrina do Juízo.
7) Jesus disse em João 11:25: “... Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá; (João 11:25 grifo meu); Ele não disse: “... ainda que morra, vive...”. “Ao contrário, Ele declarou, que no futuro trará da sepultura aqueles que morreram nEle. Veja João 5:28 e 29”.

Quando receberemos a imortalidade.
Em João 5:24 o Senhor diz que ao cremos nEle, temos a imortalidade garantida. Mas isto não significa que hoje tenhamos recebido a imortalidade . Isto fica claro nos seguintes textos, onde se afirma que a receberemos quando Jesus voltar e ressuscitar os justos :“Disse-lhe Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá” João 11:25. “E serás bem-aventurado, pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu a receberás na ressurreição dos justos”. Lucas 14:14. “De fato, a vontade de meu Pai é que todo homem que vir o Filho e nele crer tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia”. João 6:40.

Outros versos:
“Ora, todos estes que obtiveram bom testemunho por sua fé não obtiveram, contudo, a concretização da promessa, por haver Deus provido coisa superior a nosso respeito, para que eles, sem nós, não fossem aperfeiçoados”. Hebreus 11:39-40. “Cada um, porém, por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda”. 1 Coríntios 15:23. “Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança. Pois, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também Deus, mediante Jesus, trará, em sua companhia, os que dormem. Ora, ainda vos declaramos, por palavra do Senhor, isto: nós, os vivos, os que ficarmos até à vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que dormem. Porquanto o Senhor mesmo, dada a sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. 1 Ts 4:13-17.
Neste texto podemos ver a seqüência correta dos eventos antes de recebermos a imortalidade que já nos está assegurada em Cristo:
1o: Vinda de Jesus;
2o: Ressurreição dos mortos;
3o: Transformação dos vivos;
4o: Arrebatamento dos vivos juntamente com os mortos ressuscitados, indicando assim que iremos para o céu todos juntos; os mortos não vão primeiro após a morte;
5o: Encontro com o Senhor nos ares;
6o: Vida eterna ao lado de Cristo.
Em I Coríntios 15 também podemos observar esta seqüência em muitos detalhes:
“Eis que vos digo um mistério: nem todos dormiremos, mas transformados seremos todos, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao ressoar da última trombeta. A trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos transformados. Porque é necessário que este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade, e que o corpo mortal se revista da imortalidade. E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória”. 1 Coríntios 15:51-54.
1o: Volta de Jesus, anunciada pelas trombetas;
2o: Ressurreição dos mortos;
3o: Transformação dos vivos;
4o: Nos é outorgada a imortalidade, pois é neste momento que é dito que “tragada foi a morte pela vitória”.
Eis a seqüência apresentada e apoiada pelas Escrituras.

BOA TARDE ANUNCIADORES

Fé nosso combustível pra vencer

QUEM SÃO OS ANUNCIADORES?

QUEM SÃO OS ANUNCIADORES?



QUEM SÃO OS ANUNCIADORES?

Introdução

É o conjunto de princípios e leis, revelados pelo ESPÍRITO SANTO, contidos na palavra de Deus Adonay, que constituem a bíblia sagrada. "Os anunciadores é a religião sem preconceitos que vem revelar aos homens, por provas irrecusáveis, a existência e a natureza do mundo espiritual anjos, querubins serafins, ESPÍRITO SANTO, JESUS E DEUS ADONAY e suas relações com o mundo corporal; ou seja; nossa alma, nós vivos e nos mostra, não mais como uma coisa sobrenatural, mas, ao contrário, como uma das forças vivas e amigos de todos quantos querem jesus cristo.

O que revela?

Revela novos conceitos e aprofunda os já existentes a respeito de Deus, do Universo, dos homens, dos anjos e das Leis que regem a vida.
Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da existência terrena e qual a razão da dor e do sofrimento.

Qual a sua abrangência?

Trazendo conceitos novos sobre o homem e tudo o que o cerca, dos anunciadores toca em todas as áreas do conhecimento das atividades, e do comportamento humano. Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.

Princípios da Doutrina dos Anunciadores (pontos fundamentais):

DEUS ADONAY OU JEOVÁ:
O Pai Criador, a Inteligência Suprema, a Causa Primeira de Todas as Coisas. É eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.

JESUS CRISTO: 
O Guia e Modelo, O Amado Mestre, o Governador, o único Salvador da humanidade.

ESPÍRITO SANTO:
O consolador prometido por JESUS CRISTO para nos guiar até a volta de jesus, nos orientando e consolando em todos os momentos principalmente nos mais difíceis.

O Universo são criação de Deus.
Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.

Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.

O homem é uma alma vivente criado por Deus Adonay no livro de gênesis 2,7
. A rapidez do seu progresso, intelectual e moral, depende dos esforços que faça para chegar à perfeição e a salvação eterna.
Jesus Cristo é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus Adonay.
A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a salvação segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas consequências de suas ações.
A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus Adonay.
A oração é um ato de adoração a Deus Adonay. Está na lei natural, e é o resultado de um sentimento inato do homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
A oração torna melhor o homem.
Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons anjos para assisti-lo. É este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.

. Batismo por imersão.
É a única forma de se tornar um genuíno anunciador de DEUS ADONAY E SEU REINO. Baseado nas sagradas escrituras e simbolizando a morte, sepultamento e ressurreição de jesus cristo segundo o livro de romanos 6:4.

CASAMENTO DO ANUNCIADOR.
Acreditamos na família

CERIMONIA FUNEBRES DO ANUNCIADOR. 
Não oramos mais pelo falecido e não temos a prática de acender vela pelo mesmo que em nossa crença bíblica o mesmo já não precisa mais de tais coisas aqui desse mundo baseado no livro de Eclesiastes 5: 5 a 10 o mesmo aguardará a sua ressurreição segura na pessoa de JESUS CRISTO baseado no livro de João 5:28 e 29 e também João 11: 25 e 26.

Prática dos Anunciadores 

Todas as práticas dos Anunciadores são gratuitas, dentro do princípio das sagradas escrituras: "Dai de graça o que de graça recebestes". Assim, todos os ANUNCIADORES (oradores, anciões ou dirigentes, músicos, etc.) trabalham sem recebimento financeiro algum.

A prática dos ANUNCIADORES é realizada sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que DEUS ADONAY deve ser adorado em espírito e verdade.

OS ANUNCIADORES têm PASTORES, AUXILIARES e MINISTÉRIOS DE MUSICA ENTRE OUTROS e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais, búzios ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior. BASEADO NO LIVRO DE ÊXODO 20.

O ANUNCIADOR não impõe os seus princípios.
Convida os interessados em conhecê-lo a submeter os seus ensinos ao crivo da razão antes de aceitá-los.

OS ANUNCIADORES respeitam todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social orientação sexual e reconhece, ainda, que "o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza".



ESTUDOS DA BÍBLIA SAGRADA. 

Os anunciadores acreditam na bíblia como um todo das gênesis ao apocalipse baseado no livro de ll Timóteo 3:16 que diz que toda escritura é inspirada por DEUS. Portanto cremos na validade de todos os 10 mandamentos ainda como vigentes contidos na lei moral do livro de êxodo 20.

. Os dons espirituais.
Acreditamos em todos como edificação, conforto e advertência para o anunciador

O templo dos Anunciadores

É uma faculdade de formação espiritual e moral, baseada na sagrada escritura , ou seja, nos ensinamentos de Jesus. É um hospital de atendimento fraternal a todos os que o procuram com o propósito de obter orientação, esclarecimento, ajuda ou consolação. É núcleo de estudo, de fraternidade, de oração e de trabalho, com base no Evangelho de Jesus Cristo para todos os que querem se tornar um anunciador. É o local onde as crianças, os jovens, os adultos e os idosos tenham oportunidade de conviver, estudar e trabalhar, dentro dos princípios das sagradas escrituras, ou seja, da bíblia. Exercitar o aprimoramento íntimo, pela vivência do Evangelho em suas atividades. É recanto de paz construtiva, propiciando a união de seus frequentadores na vivência da recomendação de Jesus: "Amai-vos uns aos outros".

Seus Objetivos:

Promover o Estudo, a Prática da Doutrina cristã atendendo e ajudando às pessoas:
- que buscam orientação e amparo para seus problemas espirituais e materiais;
- que querem conhecer e estudar a bíblia sagrada;
- que querem exercitar e praticar a doutrina do DEUS ADONAY VERDADEIRO, em todas as suas áreas de ação.

Suas Atividades Básicas:

* Assistência espiritual (orientação e ajuda às pessoas com necessidades espirituais): atendimento fraterno, exposição de temas cristão.

* Assistência e promoção social (orientação e ajuda às pessoas com necessidades materiais): assistência através da distribuição de alimento, roupa e remédio, e promoção através de cursos de orientação, ensino e formação profissional.





CAPA DE NOSSO ESTUDO BÍBLICO


quarta-feira, 14 de outubro de 2015

NÃO SE TURBE TEU CORAÇÃO

NÃO SE TURBE TEU CORAÇÃO




"Não se perturbe o coração de vocês. Creiam em Deus; creiam também em mim.
Na casa de meu Pai há muitos aposentos; se não fosse assim, eu lhes teria dito. Vou preparar-lhes lugar.
E se eu for e lhes preparar lugar, voltarei e os levarei para mim, para que vocês estejam onde eu estiver.
Vocês conhecem o caminho para onde vou".
Disse-lhe Tomé: "Senhor, não sabemos para onde vais; como então podemos saber o caminho? "
Respondeu Jesus: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.
Se vocês realmente me conhecessem, conheceriam também o meu Pai. Já agora vocês o conhecem e o têm visto".
Disse Filipe: "Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta".
Jesus respondeu: "Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê o Pai. Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?
Você não crê que eu estou no Pai e que o Pai está em mim? As palavras que eu lhes digo não são apenas minhas. Pelo contrário, o Pai, que vive em mim, está realizando a sua obra.
Creiam em mim quando digo que estou no Pai e que o Pai está em mim; ou pelo menos creiam por causa das mesmas obras.
Digo-lhes a verdade: Aquele que crê em mim fará também as obras que tenho realizado. Fará coisas ainda maiores do que estas, porque eu estou indo para o Pai.
E eu farei o que vocês pedirem em meu nome, para que o Pai seja glorificado no Filho.
O que vocês pedirem em meu nome, eu farei".
"Se vocês me amam, obedecerão aos meus mandamentos.
E eu pedirei ao Pai, e ele lhes dará outro Conselheiro para estar com vocês para sempre,
o Espírito da verdade. O mundo não pode recebê-lo, porque não o vê nem o conhece. Mas vocês o conhecem, pois ele vive com vocês e estará em vocês.
Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.
Dentro de pouco tempo o mundo já não me verá mais; vocês, porém, me verão. Porque eu vivo, vocês também viverão.
Naquele dia compreenderão que estou em meu Pai, vocês em mim, e eu em vocês.
Quem tem os meus mandamentos e lhes obedece, esse é o que me ama. Aquele que me ama será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me revelarei a ele".
Disse então Judas ( não o Iscariotes ): "Senhor, mas por que te revelarás a nós e não ao mundo? "
Respondeu Jesus: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra. Meu Pai o amará, nós viremos a ele e faremos nele morada.
Aquele que não me ama não guarda as minhas palavras. Estas palavras que vocês estão ouvindo não são minhas; são de meu Pai que me enviou.
"Tudo isso lhes tenho dito enquanto ainda estou com vocês.
Mas o Conselheiro, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse.
Deixo-lhes a paz; a minha paz lhes dou. Não a dou como o mundo a dá. Não se perturbem os seus corações, nem tenham medo.
"Vocês me ouviram dizer: Vou, mas volto para vocês. Se vocês me amassem, ficariam contentes porque vou para o Pai, pois o Pai é maior do que eu.
Isso eu lhes disse agora, antes que aconteça, para que, quando acontecer, vocês creiam.
Já não lhes falarei muito, pois o príncipe deste mundo está vindo. Ele não tem nenhum direito sobre mim.
Todavia para que o mundo saiba que amo o Pai e que faço o que meu Pai me ordenou. Levantem-se, vamo-nos daqui! "


João 14:1-31

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

MORTE E RESSURREIÇÃO

IGREJA ANUNCIANDO JESUS

MORTE E RESSURREIÇÃO

A nulidade inconsciente da morte nos separa do Deus da vida, mas a vitória de Jesus sobre a morte significa que os salvos podem aguardar a ressurreição e a vida eterna.

O salário do pecado é a morte. Mas Deus, o único que é imortal, concederá vida eterna a Seus remidos. Até aquele dia, a morte é um estado inconsciente para todas as pessoas. Quando Cristo, que é a nossa vida, Se manifestar, os justos ressuscitados e os justos vivos serão glorificados e arrebatados para o encontro de seu Senhor. A segunda ressurreição, a ressurreição dos ímpios, ocorrerá mil anos mais tarde.

(Rom. 6:23; I Tim. 6:15 e 16; Ec. 9:5, 6; Sal. 146:3, 4; João 11:11-14; Cl. 3:4; I Cor. 15:51-54; I Tess. 4:13-17; João 5:28, 29; Apoc. 20:1-10.)